quinta-feira, 29 de março de 2012

Oi...

Nossa, nossa assim você mi mata... Pô, gentxi, essi negócio aqui num acabou não, viu? Sabi o qui foi? Meu Caco chegou ein casa no outro djia e falou assim:

-Ô Máguida, vein cá, meu amô. Cê num tein umas amigas meio pirada, não?

Aí eu,falei que sim, eu tenho: minhas amigas da CIA! Aí ele perguntou si nois podjia ir todos passá umas feria. Ele falou qui ia ensinar eSsa música do nossa assim você mi mata. Um amô, essi meu Caco, ne, gentxi?

Aí como eu sabia qui montxinegro ia estar cheio de trabalho, eu juntei ais mina e nois foi. Agora regressamos. Num tein nein uma consiguindo caminhá djireito. Meu Caco é valentão. E ele insinou pra mim o qui é una orgia: vintxi amigas e i marido da mais burra dji todas... Meu marido! Tou tão orgulhosa...

Minas, vein aqui contá pras pessoa como foi nossas feria, vai!

quarta-feira, 21 de março de 2012

173 à rua do ouro... 173 à rua do ouro... RETALIS

Terça-feira à noite e nem cámones, nem boazonas, nem nada... estou sozinho aqui na praça já vai prái uma hora e não há meio de aparecer um servicinho (seja dos que carregam a folha ou dos que descarregam o cabedal).

Ainda bem que fui na conversa do zé mangas e comprei este tablete que ainda me deixa ver uns filmezinhos para me entreter e manter a razão do meu apelido prontinho a satisfazer alguma laide que precise e se aprochegue.

Bom, vou mas é continuar os filmes que esta coisa de blogo não me serve de muito...... isto não mexe?! tanta gaja, tanta gaja e agora só o raio da vidente é que vem aqui encher esta cena de concelhos?! E cenas de sexo gaja com gaja vai haver ou nem por isso?! É que se não há já menganaram caralho!

terça-feira, 20 de março de 2012

Mas o que é isto????

E não é que há gente que tem a mania que sabe mais que eu???   Assim não há condições!!  eu sou o Reid.. Dr. Spencer Reid!!!!!!

Dúvida

Montenegro, o teu nome é uma alcunha ou uma ordem?

Conçultório #2

As mençagéins com pididos de ajuda já começárein a xigar. Madama Bi Dente está contente. Vamu lá a iste.

"Eu tenho uma questão que me atormenta. Como todas las personas que nos conhecem sabem, o my Jay é mais velho que yo. Yo quiero saber se madame tem alguma poção para que my Jay viva mas años. Eu amo o my Jay e no quiero perde-lo nunca.
Besos" - Gloria Pritchett


(As primeiras mençagéins são de peçoal da casa, mas não faz mal.)

Ora a Madama Bi Dente ssacou da bola de crestal, montou o estámené, fexou uzólhos e pimbas: uma bidênssia atraveçousse-me na mente e pronte.

Sinhora Pritchett, o si Jay (mi Jay... si Jay... di Jay, num pressebo nada disto, mas çiga!) num bai murrer tão ssedo. Num caresse de possão nenhuma, c'u hóme é forte cumó car... cumó asso. Forte, forte, forte. Nem pressiza do cumprimissio azul nim nada. Vá per mein. É dar-le com a iálma e dêchá-lo chafrudar na sinhora. A sinhora téin é que manter as pérnas ábertas, çinão ele é hóme pa ir comer pa outra freguezia. E, sabendo eu o çaldo da conta bancária do hóme, é melhor ca sinhora esteija cuma perna a apuntar pa Braga e outra a apuntar pa Beja... Ou uma a apuntar pa Bogotá e outra pa Nêve Iêrque, çe é que mintende.

Pronte, sinhora, é iste. A Madama viu, tá viste.


Vossês, nhas queridas, cuntinuêin a amandar mençágéins. A Madama arressebe, a Madama arresponde.

A minha amiga

Tenho uma amiga que é gira mas gira. Mas isso não é tudo. É inteligente e esperta. É divertida. É criativa. Escreve bem, fala bem. Tem um sorriso que ilumina uma sala e uma gargalhada que contagia. É impossível ficar-lhe indiferente. Merece tudo de bom que lhe possa acontecer. É um prazer estar com ela e um privilégio tê-la na minha vida. Já lhe disse que se eu fosse lésbica, dificilmente lhe resistiria. Porque ela é assim, de um charme irresistível.  Procura o amor, como todos nós. E ele está à espera de ser encontrado por ela.Um dia isso vai acontecer. E eu vou estar aqui a torcer por ela como só as amigas fazem. Because good things come to those who wait.

Estou fodido...

dei cabo de um fim-de-semana inteiro à conta de umas bifas que me calharam no primeiro serviço na madrugada de sexta. Foda-se, eram cá duas camónes daquelas que só se veim mesmo nos filmes. Com elas todas à mostra e a falar numa língua que não se percebia nada e eu sempre oraite, oraite, merci bócu!

Tanto disse merci bócu que quando dei conta já távamos na pensão da dona Gilda a por este corpinho todo a trabalhar... foda-se..... é que nem dei pelas horas passar....

A merda veio quando tive de apresentar a folha ao patrão. Nada...... nem um caralho dum euro para apresentar e o gajo claro fodeu-me ali o juízo na hora.... mas eram cá duas duma calidade..... aii sinhores..... aaaauuuuuuu

Agora cólicença que hoje tenho de ver se engano aí mais uns estrangeiros a ver se o patrão se esquece. o melhor é ir pró aeroporto e nesse caso até pode ser que consiga voltar aqui. É que a menina lá do café assim mais à esquerda da entrada já partilhou comigo a senha do hifi lá da loja depois de lhe ter dado uma limpeza no intervalo da meia-noite no cubículo que eles teim como armazém. Ai Julinha... espero que hoje também tejas precisada duma geral que depois deste fim-de-semana fiquei aqui com uma precisão de continuar a festa que não há nada que tenha mão em mim.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Home alone

Fim-de-semana passado sozinha, já que a miúda foi para casa dos avós. Não me consigo sentir culpada, mas a verdade é que foram dois dias maravilhosos, só para mim. E o bar, que abriu na semana passada, é excelente e é para voltar. Mas homens em condições... é coisa que não há por estas bandas. Que aborrecimento...

Lisboa vista de taxi

Hoje passeamos pela Baixa, Chiado, Rossio.
Fomos de taxi e descobrimos que nuestro hotel, não era tão no centro como nos haviam dito. Malditos que nos han enganado en la agencia. Disseram que o Hotel Rossio era no centro da cidade e que era a minutos a pé da Praça. Pues que como não sabiamos donde era, pedimos um taxi. Despues de 2h en el taxi, la chegamos ao destino.
Pedi ao condutor, muito simpático, que esperasse por nós enquanto visitamos as ruinas do Teatro Romano. Vá que despues não encontravamos outro taxista tão simpático nem que conhecesse tão bem o caminho de volta???
De regresso fomos a uma garrafeira e degustamos tantos vinos que no caminho para o hotel adormecemos os dois.
Acordamos quase 3 h depois, diz o taxista que não nos quis acordar até porque estava muito tráfego. Que hombre simpatico.
En el hotel, subimos à nuestra habitation, Many tinha ficado no kids club e precisavamos de dormir. Estavamos muy cansados, se me entendien eheheheheheh.
Mañana nos marchamos hasta Oporto.
Besos.
Gloria

Dr Reid...

Sim porque se não fosse Dr. ninguém me levava a sério.. um miúdo e tal, com a mania que sabe tudo..
Não é mania OK?  Eu sei mesmo tudo!
Entrei na Universidade aos 13 anos.. Que grande cromo!!  Leio 20000 palavras por minuto!!!!

Sabiam que já fui drogado?  à pois é.. não sou nenhum santo!!  a parte que que quem me viciou foi um criminoso qualquer já não interessa nada...

Não tenho pai, ou melhor, tenho mas não sei onde ele anda, a minha mãe anda doente e tal.. e não vou vê- la!!!

 Bom, mas isso não interessa nada, ouvi dizer que a minha colega anda por aqui... é verdade???  e que gosta do escurinho??  Ai que enrolos...  Só a mim não me calha nada.. até sou jeitosito pá!!!

A Bi Dente

Há neste brelogue uma bi dente. Calho em ser eu. Sou Madama Bi Dente, nassida e criada no distante condado de Nhganhguerecki-Nhócu, que fica ali como quem vai açim para coiso mas volta atrás e contorna por ali. É longe, pronte.
Estou aqui porque arressebi uma mençagem do aléin. Xhamaram-me os espiritos e desserein que precizavein de mim aqui, neste berlogue. E eu vim. Fexei uzólhos e arressebi logo um pedido de ajuda. Cá vai:

Conçultório #1

"Madama Bi Dente, ajude-me. Estou desperada. Mê maride anda cum outra. Diz qué a Lúzia Cabrona, a cabra que me anda a roubar o mê hóme. O qué quê ê-de fazer? Vou-lhez ós córnes ós dôs, ou só a ela?"

Minha querida Maria (não mandou o nome, mas deve de ser Maria):

Veijo o seu marido na cama com essa Cabrona, veijo. Ela amonta-se nele como se ele fosse um bezerro por domar e lá vai alho. Ficam ali, nas cabronices, muntas horas. Ele grita munto, ela tambéin. Depôs ele diz-lhe quéla é cá-de ser melher dele, quando vomessê morrer. Ela diz ca vai amatar, com pózes que vá pôr na sopa. A Maria tenha lá cuidado, quéla não é boa.

Pronte. A Bi Dente viu, tá viste.


[Se querem ca Madama arresponda às voças preguntas, amandem um é-mél prá nha cáxa: bidente.cia@gmail.com. A Madamma arressebe, a Madama arresponde!]
Ai senhores, que estou toda partidinha.
Se continuar com estas merdas de BDSM estou fodida, literalmente. O corpo já não vai para novo, eu sei que quem olha para mim pensa que tenho 23 anos, mas a verdade é que esses já passaram à algum tempo. O look é de jovem, que é, mas o corpo por dentro tem a sua idade real. Quem manda a mim ter como único desporto o pinanço? É bem feita Charlotte Maria. Quem me manda a mim, pergunto de novo, ir para o ginásio para engatar jovens mancebos, em vez de utilizar as maquinas para os efeitos devidos? É que dar uma queca na eplitica não dá muito jeito. Aqueles ferros a enfiarem-se na omoplata é demasiado! Gosto de sexo com dor, sim, mas da dor que eu inflijo aos velhos de cócoras, com uma coleira de cabedal, que uivam enquanto lhes dou com o chicote e lhes puxo a trela. São uns filhos da puta, que se considram muito viris, mas quando os prendo na minha masmorra, é ouvi-los gritar por misericórdia!
Este fim-de-semana foi dedicado à familia. Ao meu marido pediatra. Ele também dedicou o seu fim-de-semana a mim, deixando de lado, por momentos, os imberbes rapazes que pululam no seu consultório! Foi um sexo à bruta. Estou para aqui cheia de base para disfarçar os vergões e óculos de sol, o que nem me permite ver o teclado a modos!
Caraças, que dor....

Dance me.

Meio dia e uma dor de cabeça monumental. Demasiados gins tónicos e dezoito cigarros fumados em menos de três horas. Havia muito fumo e eu esvoaçava entre brumas. Um bar de madeira, ao estilo irish, decadente. Deprimente. E um Leonard Cohen que entoava um "Dance me to the end of love" para bêbados. Dois pares que dançavam, entre vapores e hormonas que se soltavam. Não me lembro quando foi que deixei de distinguir o sabor do álcool, por entre o sal das lágrimas. Olho para mim ao espelho, agora, e pouco mais vejo que um mimo esborratado. Acendo um cigarro. E ligo uma qualquer estação de rádio para me fazer companhia. Nos dias sem ti.
"...Dance me through the panic till I'm gathered safely in"

Noite

Este fim de semana fui a uma discoteca , deixei-me disso há uns tempos. Não porque não goste de sair, adoro dançar, mas irrita-me aqueles gorilas com ar de donos do mundo a fazerem a selecção do gado…. Irrita-me as guest lists e rios de pessoas a pedir para entrarem à pala. Há um consumo dão o cartãozinho e pronto qual o stress, não é preciso aquela palhaça toda…..
Este fim de semana tive um convite para ir conhecer uma nova que abriu…. A classe etária devia rondar os 15 /20 anos… tudo a cheirar a leitinho… só faltava passarem uns slows, como no tempo do Liceu, para os putos trocarem uns “linguados” …. As mulheres mais velhas que por lá andavam , mal arranjadas , com vestidos muito justos e saltos de 2 metros …. A música uma bosta …. O DJ devia ter iniciado a actividade naquela noite. Não fosse a fiel companhia da vodka e tinha sido um fiasco aquela saída.

Gosto da Amazónia

Lá tibe de me render às ebidências. Andava meio muito a partilhar o bídeo da minha Maria Francisca. Depois de muitos conselhos, percebi que a coisa não podia andar assim tão camuflada. Foi então que entrei numa daquelas clínicas do pêlo e pedi à moça para me tratar do problema. Ainda deu tempo para ler a TBGuia, a BÍP e a Maria até que a moça me chamou e pediu-me para me deitar despida na marquesa. Lá me deu uns óculos que eu tibe de pôr. Comecei-me logo a rir porque mais parecia que ia descer os Pirinéus. Será que os Pirinéus se descem??... Isso agora também não interessa nada. Olhem parecia que ia descer a serra da estrela desde lá dos sítios dos queijos até cá a baixo. E quando dou por ela taba a gaja já a apontar-me a arma às partes baixas. Ai quando ela disparou a primeira bez... Ai a minha bida. Dei-lhe logo uma biqueirada e disse-lhe  para parar com aquela merda, que eu ainda ia chamar o meu paizinho. E não é que a gaja insistia? Era só o que me faltaba. Se eu quero andar com a floresta ao natural ando e que se foda!!! E o cheiro a porco(a)?

domingo, 18 de março de 2012

Carrie

São capazes de se lembrar de mim como a loira doida por Jimmy Choos e um amor doentio pelo Big. Mas eu sou apenas a girl next door, que gosta de escrever, passear pela Big Apple e cultiva a amizade com as suas eternas girlfriends: a ninfomaníaca Samantha, a santinha Charlotte e a ... bem a Miranda é apenas a Miranda. Estão à espera que eu fale de amor e relações? Pois, esperem sentados. Vou falar do que me apetecer.

Oi, gentxi!!

Dêxa eu mi apresentá pr'ôcêis. Meu nomi é Máguida. Máguida Antxibis. Sou casada com um cara qui, ó, ele é djimais, viu? Nossa... É tudo dji bom, o meu Caco!!

A gentxi mora lá num apartamento que tem trêis quarto, uma sala e uma cozinha. Eu nunca vi essa cozinha, qui a gentxi é gentxi fina e têin impregada. O Caco adora ela, sabe? Ele djiz qui ela é um pecado... Eu já falei prá ele qui não é pecado qui si fala. É bocado... Nossa, meu Caco é lindo... Máis num é muito isperto não viu, gentxi?

Ó, agora eu vou. Máis a Máguida volta, tá?

entachada

são duas da manhã e cheguei a casa há meia hora. tenho o pijama vestido, um copo de vinho ao lado e a televisão num canal manhoso qualquer.

é sábado à noite e não sou pessoa de estar em casa a esta hora neste dia. mas estou. e sem companhia. no instante em que nos preparávamos para pagar o telefone dele tocou e ... era a mulher. uma febre de um filho?!

são duas da manhã de um sábado à noite e eu, uma gaja de 37 anos que optou por não ter família para foder quem bem lhe apetecesse, estou em casa sozinha. porque um filho de um outro alguém está com febre. não fui mas fiquei fodida.

eu escolhi a vida que tenho. escolhi ser livre de me apaixonar vezes sem contas ou de me ficar apenas pelo prazer imediato. estou a borrifar-me que me julguem se trago um gajo todas as noites para casa. ou uma gaja! ou pelos gritos que soltamos. isso não me incomoda porque é a minha vida e o espaço que tenho para a viver, mas quando alguém desabafa, inocentemente, que o filho deles tem febre... isso fode-me e faz-me sentir uma galdéria. e não devia porque eu sou franca na forma como escolhi viver a minha vida, que outros não o façam não é algo que deva pesar na minha consciência. mas pesou. mas pesa.

por isso aqui estou eu, num sábado às duas da manhã, a beber um copo de vinho enfiada num pijama largo, com as meias por cima das calças e o cabelo apanhado à presa, a ver com uma merda de programa porque me esqueci do comando na mesa e tenho preguiça de me levantar. é sábado e, para variar, os meus vizinhos vão dormir descansados.

Next season

Ora bem, eu, apesar de ser editor-in-chief da super trendy Bonfire, sou pouco dada a cenas pseudo-fashion-coiso. Tanto assim é que, na tenda de Bryant Park (New York Fashion Week, toooooooooooda a gente sabe), não liguei um caralho à roupa que por lá se vestia.

Os meus olhos bateram no baby Kirby e não descansei enquanto não trepei por ele acima. Felizmente, ele é um miúdo giro e carente e quis experimentar uma pantera. Cougar, na minha língua. Oh, well, embrulhámo-nos. God, há uma vida que não tinha uma queca assim. Dizia ele que eu sou hot, sou gorgeous, que o faço vir (e faço, que era só o que faltava ter que ser eu a ir ter com ele! Se quer comer pantera ele que venha!!).

E eu disse:
- Hey, honey, i'm like one of those jackets you've been seeing forever. I'm sooooooooo last season...

E diz ele:
- Não, baby. Tu és linda, deves de ser esperta que senão não eras patroa lá na magazine. E não tens rugas. A minha mãe é assim como tu, boazona. Se não fosse eu não ter a certeza de que ela é minha mãe, já tinha ido ao castigo. Baby pantera, tu és tão Next Season, pá... Podes ensinar-me coisas e assim. É que as minhas namoradas eram todas junior high, gajas que só querem um caramelo qualquer que lhes compre um ramalhete daqueles de enfiar no pulso, as vá buscar com um tuxedo alugado e as leve ao prom, onde elas aparecem com uns penteados muito mil nove e oitenta e quatro, se embebedam com ponch e perdem a virgindade nesse dia, no banco de trás do carro... Baby, tu es diferente.

Eu expliquei que era di frente e di tráis que eu cá não sou preconceituosa. Uma leide na mesa, uma puta na cama. Na maior safadeza você diz que me ama. E mexe, remexe, enrola, rebola. Se abre se mostra pra mim... Me arranha, me engana, me morde, me f... (acho que havia uma música assim...).

sábado, 17 de março de 2012

De visita a Lisboa

Estamos de visita a Portugal e aproveitamos para conocer os costumbres de aqui. ( Desculpem o português, ainda estou aprendendo com mi amiga Fanny ).
Pois a Minha amiga me disse,
- Em Portugal, fazemos pic-nics, lá nos states vocês fazem babecus, nós fazemos pic-nics, vamos para a mata, estendemos a manta e comemos, bebemos e fo... ( não percebi mais o que ela disse , o meu português é fraco )
Pois então fui informar-me, comprei uma garrafão de vinho tinto, levamos um termo com café para o Manny e um para mi e mi Jay. Juntamos croquetas?/croquetes?, pasteis de bacalau, uma ensalada de lexuga, tomate e lá fomos nós, com a manta debaixo do braço, o garrafão do vinho e a lancheira azul.
Que maravilha. Em Roma, sê romano.
Chegamos ao Monsanto, paramos o carro lá dentro da mata, junto de um carro. Já se sabe, temos de ter cuidado e mais vale perto de alguém que deixar o coche solo.
Quando saimos do carro, ouvimos um sr gritando lá de dentro.... por Dios que el hombre no estay bien, Jayyyy, llama el doctor.
O Jay insistia para sairmos mas como posso deixar alguém se sentindo mal....no no no.
Ententei abrir a porta do carro, estava trancada e o sr continuava gritando e dizia:
- Está quase, está quase.
Pois eu tentei, coitado do sr. Os vidros já estavam embaciados, ele se sentia mesmo mal mas eu não conseguia abrir a porta e o Jay chamou a policia. Entretanto o sr lá nos disse:
- ahhhhh já estáá.
Fiquei mais tranquila e lá seguimos para o pic nic.
Pelo caminho vimos muitas sras, sentadas, sem lancheira. Nada simpáticas, só diziam:
- Sai daqui que me afastas a clientela.
Eu não percebi, então mas ela não tinha banca... que vendia ela?? Croquetas?
Bom seguimos para uma zona cheia de arvoredo, gostamos de natureza. Estendemos a manta, pusemos as croquetas, comemos , bebemos vinho, bebemos o café e adormecemos na manta.
Somos acordados pouco despues pelo policia que dizia para o meu Jay qualquer coisa que não podiamos estar ali, que o que estavamos a fazer era ilegal e pior porque tinhamos um menor.
Não insistimos e corremos até ao carro, não queremos problemas.
Pelo caminho um sr parou o carro junto a mim e me pergunta:
- De boca é quanto??
Não entendi, mas disse a ele que a sra em cima tinha banca mas que a policia andava por ali .
O sr desapareceu e eu, o Jay e o Many, acabamos o dia nos pasteis de belem.
Portugal é precioso. Que qualidade de vida.
Se eu vivesse cá, todas as semanas faziamos pic-nics.
Um beso.
Gloria

Hei!!!

Os gajos da revista não param me melgar .... É mesmo preciso escrever um post por dia ?! Ups isto não é o chat... Well i'm Dori so respondam lá. Bem volto mais logo.

O dia em que fugi para o mundo de taxi

Sou uma mulher católica e temente a Deus por educação mas fodilhona por vocação. E parecendo que não, é uma combinação... que não combina.
A minha infância e adolescência não foram fáceis; sempre tive problemas de afirmação e de marcar a minha posição perante o que os meus pais esperavam de mim. Sempre fui rebelde. Um dos mais graves atritos com a minha mãe e que marcou a minha vida, foi logo no dia em que fiz os 15 anos.:
- Jacintinha, filha, como sabes prometi a nossa senhora que se tudo corresse bem com nascimento da minha filha, ia a Fátima a pé.
- Fogo...ainda são muitos quilómetros, mãe. Vai-te custar. Mas força nisso!
- Filha, não estás a perceber... Eu prometi que TU ias a Fátima a pé.
- O quê???? A velha passou-se! Tu é que prometes e eu é que tenho de cumprir??? É que nem penses. Vai tu.
- Filha, mas é assim que tem que ser, foi assim que prometi.
- Não, não e não. Não vou. Vai tu se quiseres. E sabes que mais? Estou farta disto, vou-me embora!
E depois deste episódio, decidi fugir de casa. Fugir para o mundo. De taxi, que logo por azar era Domingo e não havia carreiras.
O único taxi da terra era o do Zé Sete Cus. Não devia ser este o nome verdadeiro dele mas tendo em conta que parecia um boi de tão gordo que era, deduzo que a alcunha viesse daí.
- Sr. Zé, vou fugir para o mundo, tenho 300 escudos, leve-me para bem longe.
- Jacintinha, com esse dinheiro levo-te no máximo até Reconques.
- Reconques?? Isso é a 3 km daqui! Se é para fugir, tem que ser para longe, não acha?
- E com 300 escudos querias ir para onde? Badajoz? Lamento mas não dá para mais.
- Pronto, leve-me lá para Reconques.
Claro que mal os meus pais deram conta da minha ausência, trataram logo de espalhar pela aldeia o meu desaparecimento e até chegar aos ouvidos do Sete Cus e ele contar tudo, foi um instante. Lá foram eles no próprio dia buscar-me a Reconques. Ainda lá, no jardim onde me sentei a pensar na vida, levei um enxerto de porrada. Depois o castigo foi internarem-me num colégio de freiras. E se pensavam quer era lá que eu me endireitava, enganaram-se...

Do fim de semana*

Esta vida anda um marasmo.
Nada se passa na vida real, e eu ando a stressar com falta de criminosos para apanhar.
O estupor do meu gato anda com o cio e eu não sei o que lhe faça. Acho que o mimei demais, pois ponho-o fora de casa para ele ir às gatas mas o sacana não vai. Esparrama-se à porta e mia, mia, mia até me fazer doer os meus ricos ouvidos.
E toda a gente sabe, até os mais reles ignorantes, que SSA que se preze não pode ter dores de ouvidos, porque assim não pode ir à caça dos malandros.

A propósito de malandros, dizia eu que isto anda uma grande pasmaceira, e já não há sequer criminosos (daqueles que matam e torturam e coiso e tal) que valha a pena combater.
Andava aqui eu a pensar... arranjar coragem para pedir ao meu companheiro Montenegro para esfaquear por aí alguém.
Se aparecesse algum com os bofes de fora, a coisa animava... digo eu.

Lá fora chuvisca. É que nem a porra da chuva cai como deve ser. Nem a chuva tem forças para nada, diria eu.
Se chovesse mesmo a sério, estes condutores de domingo que só sabem conduzir em piso molhado, enfiavam-se todos uns nos outros e havia mais acidentes.
Mais acidentes, toda a gente sabe que trás mais discussões entre os condutores nada civilizados deste país onde o meu "amigo" Hotchner me resolveu colocar. 
Mais discussões, mais brigas. 
Mais brigas, mais mortes. 
Mais mortes, mais casos para eu resolver e divertir-me uma beca.
E se eu estiver divertida... o gato sofre menos.

Se não morrer ninguém entretanto, logo vou para os copos.
Amanhã não levanto a cabeça da cama com a dor da ressaca, e assim se passa mais um fim de semana no país do não-acontece-nada.
 




*sempre quis começar um post assim por "Do" e "Da"

Os filhos dos outros

Sou ama de crianças.
Cuido dos filhos dos outros.
Às vezes gosto.
Outras vezes mandava-os a todos see if I'm on the corner...

Tenho miúdos com pais que são uns amores.
Mães que são verdadeiras darlings...
Mas tenho outros que, oh god, era de shotgun para cima.

Tenho alguns pais que são um mimo.
Para esses a shotgun ia direitinha para as respetivas esposas!!!

Sim, não sou de ferro!
I'm a nanny, not a nun!!

Lorelai, it's me!

Caí aqui um bocado de pára-quedas, a convite da minha amiga Bones que, desde já aviso, entrou ontem em trabalho de parto e, por isso, vai estar ausente nos próximos meses (vocês sabiam que ela estava grávida, não sabiam?). Quem é mãe, sabe como é. Esperem lá, há aqui mais mães, não há? É que foi o que me disseram...

Adiante! Passando à minha apresentação, sou a Lorelai, tenho 30 e qualquer coisa anos, mãe solteira e boa rapariga (e gira!). A miúda é já uma adolescente, portanto já me posso virar para outras paragens e ouvi dizer que andava por cá um garanhão. Será? Há tanto tempo que... bem, isso agora não interessa nada.

Prazer!

sexta-feira, 16 de março de 2012

Uma leide on fire

Todó mundo sabe que eu exerço na Bonfire. O meu Kirby hoje tem um desfile (é manequim, o crianço. Tão lindo), de maneiras que não me pode apagar os fires.

Portanto aqui para nós que ninguém nos ouve... MONTENEGRO, faz-mum filho!!!

Ola, que tal

Es aqui donde publico???
Ai, desculpem, ainda estou aprendendo português.
O meu nome é Gloria, Pritchett porque casei com o meu querido Jay.
Sou columbiana e tenho um filho que és my orgullo.
Tenho 30 e qualquer coisa anos, isso não é importante porque a idade é um número e yo amo my Jay. Jayyyy, Jayyyyyy.
Estou aqui porque a Fanny, minha amiga me convidou.
Fanny, isso é inchaxo, inchaço... não sei como se escreve , isso passa querida, não que eu saiba, porque as minhas são verdadeiras.


I'm a bitch

Preparem-se, cheguei.

Boas

Aqui as laides diziam que precisavam de um macho que as protegesse nesta coisa dos blogs oh caralho e eu vim. Não percebo muito disto, mas disseram-me que é bom para engatar gajas com mamas que se vejam.

Não estava a contar era ter de partilhar esta cena com outro tipo e uma data de puritanas, mas quero é que se fodam todos e me deixem em paz.

E tirando o meu glorioso e as gajas, a única coisa que me faz perder a puta da cabeça é o meu carro.

Portantos se forem gajas cuns faróis dignos desse nome, cheguem-se à frente que aqui o je quer vos conhecer....

E cá estou eu também

Sou a Jean, também conhecida por Dark Phenix. Umas vezes sou boa outra vez sou má. Nunca saberão qual delas é que sou de verdade...

Às vezes nem eu...

Montegreno???

Eu gostava era de saber porque é que existe uma irmã que atende por... MONTEGRENO!...

MONTEGRENO??????

Mary Poppins


Ora porra, tenho mesmo que me apresentar?

Já que insistem, aqui vai (e vou ser curta e grossa que tenho mais que fazer):

1. chamo-me Mary

2. chamam-me Poppins.

That's it.
Chega?

E agora vou ali beber um chá e ver a neve cair.

SSA Prentiss

Supervisory Special Agent Emily Prentiss*, at your service!**

Sou filha de gente chique, basicamente.
Andei pelo mundo atrás dos meus pais, e falo fluentemente árabe, russo, espanhol e inglês. Aprendi português propositadamente para vir aqui escrever.
Sou gira que se farta. 
Alta, elegante, cheia de charme e o meu cabelo está sempre bem penteado, mesmo quando ando de colete à prova de bala atrás dos criminosos.

Gosto de andar aos tiros.
Gosto de apanhar malandros.
Gosto de manter a minha vida privada, que fazer cenas de sex na tv é coisa para putas e eu sou uma moçoila recatada. Muito.
Gostava de me enrolar com o escurinho que é meu colega, mas ele está mais virado para a gorda loira dos computadores.
Vai daí, aceitei o convite das Irmãs. E vim(me). Tenciono libertar aqui a coisas que não posso fazer lá no FBI (ler efebiai). Aqui também posso dizer que detesto gatos e que esfolo todos os estupores peludos que se me enroscam nas pernas.
P'azar dos azares, o cromo do Spencer ouviu falar aqui do estaminé e resolveu vir atrás. Mas o chavalo ainda se faz, que eu tenho um fetiche com miudos-crominhos-de-cabelo-semi-comprido-e-que-têm-a-mania-que-são-génios, e amalta ainda se enrosca por aí.

Esta, sou eu.***







*SSA Prentiss, para os amigos
** cheguei! basicamente
*** A Irmã Anónima Emily Prentiss, que o outro eu não é nada disto


Carissimos e carissimas,

Acho que não necessito de me apresentar pois como pessoas informadas, toda a gente me deve de conhecer. Mas aqui fica uma breve descrição de quem sou.
Chamo-me Bree Van de Kamp e sou perfeita... em tudo.

Pronto. Acho que não há mais nada a acrescentar.
Cumprimentos
Bree Van de Kamp

The name is Sparrow, Captain Jack Sparrow

Entre uma embarcação e uma garrafa de rum, vou navegando por aí sem rumo certo, ao sabor do vento e das marés.


Savvy? 

Charlotte de chocolate

Olá, o meu nome é Charlotte and I'm a chocoholic.
Sofro de uma doença ainda em estudo e que como tal ainda não tem nome. Está-se a ponderar chamar-lhe sindrome de Charlotte. A única coisa conhecida, até agora,  para atenuar os sintomas é comer chocolate em quantidades industriais.
De facto aumenta-me a auto-estima, mas por outro lado aumenta-me mais coisas, como as mamas e o rabo.
Noutro dia estava a passear num shopping e ouvi gritar, Susana, Susana... Não liguei, porque o meu nome é Charlotte, mas depois reparei que a pessoa em questão, um homem pequeno, barrigudo e de bigode, caxuxo num dedo e unha do mindinho com tamanho suficiente para tratar da viscosidade nasal, me interpelava. Abraçou-me (com dificuldade, porque os seus bracinhos curtos não conseguiam rodear todo o meu perimetro) e deitou uma lagrimita: ''Susaninha, as sódades que tinha tuas rapariga, nunca mais te vi lá na casa de diversão nocturna para cavalheiros do Algarve.''
Foi nesse dia que decidi que tinha de fazer alguma coisa. Neste momento faço um tratamento super-inovador. Três horas por dia fico ligada a uma máquina que me drena a banha do rabo e das mamas ao mesmo tempo que como chocolates.

Oi!

Mas eu preciso de me apresentar? Olhem para mim? Sou gira, esbelta, com sexapille, tenho duas fáfás muito boas, e nada incomodativas! Gosto de cambalhotas.... muitas, com eles mais velhos, mais novos, desde que faça cambalhotas estou feliz!

Bora lá bagaçar á toa!

Um post sobre melões

Eu gostava muito de me apresentar, mas as minhas mamas novas tapam o teclado.
Era isto. Eu xou a Fanny!

Oi

Parece-me que estamos numa de apresentações…. Só vos digo que sempre sonhei ter um blog. Mas um blog à séria daqueles em que nos dirigimos “Caros amigos e queridos leitores” , porque não há cá misturas . Um blog que fosse adicionado por todos lá no “segue-me” ou como aquilo se chama… Cada vez que escrevesse apitava num i-pad qualquer , nem sei se apita … o ideal era tocar o hina da alegria por cada post meu , assim num tom apoteótico . Escreveria sobre quê? Sei lá… sapatos, marcas de detergente , vouchers,  shampoos e afins , afinal de contas essas são as palavras chave para me tornar a “celebridade” e ir ao Goucha ou à Júlia Pinheiro… e depois escrevia livros e crónicas e teria convites para fazer presenças nas disconites  . Eu sempre sonhei ter um blog….
Ups esqueci-me que era suposto apresentar-me  I’m Dori nice to meet u ;)

Olá!!

Ainda não sei o que vou escrever aqui, tá? Mas não esperem santices, ok?

Sou a Bones, prazer! :)

Com a graça de Deus, cheguei!

Queridas irmãs, chegou a minha vez de me apresentar. O meu nome é Jacinta de Fátima das Dores Santos, Jacintinha para os mais chegados.
Devo meu nome à devoção que minha mãe, Soledade das Dores tinha a Nossa Senhora de Fátima e aos 3 pastorinhos. Sou filha de gente simples, do campo. Pessoas até um pouco rudes mas de bom coração. Quando minha mãe ficou de esperanças, disse a meu pai:
- Eleutério, sabes da minha devoção a Nossa Senhora e aos Pastorinhos. Se Deus nos trouxer um menino será Francisco, se for menina terá o nome de Lúcia.
- Lúcia??? Mas a mulher endoideceu! Lúcia é o nome de uma rameira da casa de meninas em Colo do Pito. Não quero filha minha com nome de rameira!
- Cruzes, credo! Deus nos livre! Então será Jacinta de Fátima, o nome da outra pastorinha. Olha lá, casa de meninas em Colo do Pito? E como sabes tu isso?
- Então...ouvi dizer...na taberna... Nem sabia que existia uma casa de meninas por lá. Diz que trabalham lá umas 10 moças. A mais jeitosa é a Lúcia e a Gorete. Fica ao fim da vila, numa casa verde com luzes vermelhas. Bate-se à porta e tem umas cortinas à entrada, depois entra-se por um corredor escuro com quadros de mulheres despidas e vai dar a uma sala com mesas e cadeiras onde as meninas recebem as visitas. A Madame Collete, a dona, está sentada num balcão onde é feito o pagamento.  Ao fundo da sala tem uma porta para os quartos. Há 5 quartos, todos muito asseados e com bidé, onde as moças se lavam por baixo. Tem as paredes pintadas de vermelho escuro e umas colchas de veludo preto com riscas amarelas. Há outro quarto lá mais ao fundo onde vão os clientes especiais, como o Presidente da Junta, o Cabo Lopes, o Juiz... Uma categoria! Isto é o que contam por aí, que eu nunca lá fui, está bom de ver... Bem, então mas queres Jacinta é?
E assim ficou. Nasci rapariga e Jacinta é o meu nome. Apesar de vir de famílias humildes, sempre tive o desejo de ser alguém...

Olá!

Para quem não me conhece (incultas! E desnaturadas!!), chamo-me Nico Reilly. Calculo que Nico seja short para Nicole, mas não tenho a certeza porque não vi esse episódio.
Tenho 30 e coiso, sou gira, boazona e loira. Casada com um homem mais velho que eu, que foi meu professor na faculdade. Tudo o que eu, na dimensão paralela que se chama vida real, não sou.
Nos entretantos conheci um jovem mancebo de vinte e poucos anos, giro nas horas e olha... Embrulhámo-nos. Calha bem, que o senhor professor também me anda a encornar com uma aluna novinha, praticamente a estrear.
Aqui não esperem literatura de mim. Aqui é mais cosmopolitans, mimosas e quecas contra a parede. Com o puto, obviamente. Mais uma vez, na vida real não corresponde. (Sniff!!...)